Nunca fui o mais assíduo
frequentador do Cavanhas, até confesso que só fui conhecer o local uns 20 anos
após sua existência, mas é fato que uma passada no local, de tempos em tempos,
se faz necessária.
A casa, aberta
desde 1986, é um clássico de Porto Alegre, tendo várias filiais ao longo da
cidade e região metropolitana.
Uma pelo fato de
ficar mais próximo do local onde trabalho, perto do trabalho da Lu também, outra
por ali do lado ter o Shopping Bourbon Ipiranga, e que podemos sempre pegar um
cinema antes ou depois de uma refeição. E por fim, porque por mais que eu tente
a Lima e Silva/Cidade Baixa não é minha morada principal (quem sabe um dia
venham a abrir uma filial nas redondezas no Moinhos de Vento, Calçada da Fama
mas... Divago).
Dito
isso, vamos lá para o segundo andar, sempre meu preferido e se possível na
janela. De cara, vemos os simpáticos quadros com desenhos de garçons e
incluindo o slogan da casa, bacana.
Melhor que isso só o local que ficam os
guardanapos, com o símbolo do local também. Falando nos guardanapos, bem do
tipo em que você precisa pegar aos montes, se pegar um a um se despedaçam nas mãos...
Estilo é tudo.
Falando em estilo, cardápio simples e direto, se
olhar no frente e verso você encontra todos os pratos, porções, valores e quiçá,
algo mais.
Uma Bohemia para
arrancada.
Mas ora carambolas,
o Cavanhas não ficou conhecido pelos Xis, o que estávamos pensando, eu e a Lu, quando
pedimos pizza?
Ah, é claro, a famosa maionese da casa não pode
faltar!
Com a ceva já finalizada, não quis repetir a
jogada. Nessas horas, vou mesmo de refrigerante, bem gelado. E se for litrão
melhor, se sobrar eu sempre faço questão e levo para casa.
Na saída ainda faltava algo... Um docinho com cereja
(acho que a Lu é viciada em cereja...rsss), e a conta saiu tudo 45 reais para
duas pessoas, ótimo custo x benefício e pronto para o retorno ao local, só que
dessa vez para algum xis daqueles, com fritas e tudo mais dentro!
P.S: mais um motivo para ter pedido pizza ao
invés de Xis... O segundo mesmo que sobre não tem como levar para casa, pizza sempre
tem. E como sobrou dessa vez, meu café da manhã estava felizmente garantido e
mais um gordo feliz no mundo! E da próxima vez voltarei para o segundo andar, nada
como saborear aquela refeição ao final do dia e ver a movimentação, a
iluminação da cidade lá fora...
Mas o que falar de filmes...
Em alguma madrugada recente ou nem tão recente, ao atacar a geladeira com as
sobras de algum jantar (talvez até tenha sido pizza do Cavanhas, pizza gelada e
na madrugada, melhor mundo!), ao invés de voltar para cama resolvi zapear pelos
canais os mais diversos de tv por assinatura. E lá pelas tantas, encontro um
filme que posso ver inúmeras vezes e ainda encontro graça e dou boas risadas: Monty Python em Busca do Cálice Sagrado.
Dos filmes dos ingleses do Python, para mim é o mais engraçado (embora encontre
muitos momentos sensacionais em A Vida
de Brian e outros nem tanto assim em O
Sentido da Vida). Não tem como não se lembrar do maldito coelho assassino
que se encontra nas cavernas e todos debocham, até conhecê-lo; os cavaleiros que
dizem Ni! O duelo entre o cavaleiro e um servo, onde um deles fica sem pernas e
braços e ainda não se dá por vencido; E claro, o final absurdamente anárquico e
ousado, coisa que poucos como o Monty Python conseguiam fazer... O Cálice Sagrado
é um clássico, uma obra para ver e rever a todo o momento... E viva os
politicamente incorretos!
Rua Barão do
Amazonas, 1241 – Jardim Botânico – Porto Alegre/RS
Fone: (51) 3322
0989
Estou adorando o blog de vcs! Otimas dicas, tanto de lugares quanto de filmes!
ResponderExcluirLegal Débora! Que bom que está gostando do blog. Logo, logo teremos mais dicas! =D
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