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23/04/2012

O bom Café Arteplex



Já que falamos do Café do GNC, vamos seguir essa semana com mais um local para refeições ao lado das salas de cinemas, vamos ao Café do Unibanco Arteplex (sim, porque até mudarem fachada e outros não será Itaú Cinemas e sim Unibanco Arteplex).

Situado em frente às bilheterias, o café do Unibanco tem uma capacidade para mais de 50 pessoas, ambiente com bastante espaço e bem cuidado, nada de aperto para quem vai ao local. É comum ainda encontrar pessoas que ficam por ali acessando internet em seus tablets, notebooks e outros, antes do começo da sessão.

Essa foto a Lu tirou pela lateral do café, e eu, já chegando lá na mesa...


Da nossa mesa dava para ver a bilheteria do cinema.


Essa mostra a escada para o andar superior, onde acredito que ocorram eventos de vez em quando:


O cardápio, todo dobrável, é bem diversificado.


As vitrines dos lanches:



Dessa vez, nossos pedidos foram os seguintes:

A Lu foi de café expresso com leite e empada de frango. Ela define o sabor de cada um, com as fotos abaixo:

O café estava no ponto, cheinho de espuma, bem quente e com a quantidade de leite na medida. Acompanhava um amanteigadinho e um copinho de água com gás.


A empada estava boa, mas a massa não tão “farelenta”. A Lu gosta de empada que a massa desmanche... Mas mesmo assim estava bem boa:



Eu pedi um sanduíche árabe, que era composto de... pão árabe (dããããã), cream cheese, geleia de pimenta e lombinho defumado. Enquanto não chegava, vamos ao famoso líquido preto de cada dia...


E chegou meu pão árabe!


Veja o detalhe do cream cheese e do recheio...



Sim, eu tenho essa mania de abrir o pão e registrar em fotos... aceitem isso, sou assim...rs


Estava gostoso, um sabor peculiar, embora deva dizer que o que colocaram a menos de cream chesse reforçaram da geleia de pimenta... Saindo fogo pela boca!!!!!!!!!


No fim, a Luciana ainda pediu um Cheesecake... Mas era mesmo um Cheesecake?

Fala ae Lu!


“Até tinha nome de, mas não era um cheesecake. Não mesmo! hehe... Ele tinha uma massa que parecia de bolo ao invés da “casquinha” feita de bolacha, e tinha consistência quase de quiche. Além de que, a massa ao redor estava meio queimada.”


“Não tem como definir ao certo o gosto, uma massa meio ressecada, compacta, que vagamente lembrava o sabor de queijo. Comprovem o detalhe do conjunto na foto”:


Acho que mesmo quase no finzinho ela ainda estava na dúvida de que sabor tinha ao certo...


No fim, a conta ficou tudo em 35 reais, considerando os 10%. Levando em conta que pedi um dos pratos mais caros do local, a conta poderia ter sido mais amena.

Apenas a título de curiosidade, segundo o site do Itaú Cinemas as reformas na unidade de Porto Alegre deverão ocorrer em agosto deste ano de 2012.

Falam muito em crise de identidade. Ou seria existencial? Não sei o termo correto, mas quero dizer, às vezes queremos escrever sobre um filme e nada sai. Então me lembrei das minhas sessões no Unibanco Arteplex. Não tenho como dizer a que mais se destaca, foram blockbusters, filmes alternativos, coisas inusitadas. Então, resolvi escrever sobre B1- Tenório em Pequim, exibido na famigerada sala 8 do Unibanco Arteplex (famigerada pois a sala é muito pequena, projeção idem, não fazendo jus a qualidade de dezenas de projetos, que o ideal seria a exibição em uma tela grande e para grande público, como é o caso das outras 7 salas do complexo).


O documentário dirigido por Felipe Braga e Eduardo Hunter Moura mostra o caminho do judoca Antônio Tenório da Silva, em busca do tetracampeonato olímpico, nos jogos de Pequim, 2008, nas paraolimpíadas. O B1 do título define uma das categorias desse tipo de disputa do Judô e B1 é destinado aos atletas completamente cegos.


O filme até começa de forma simples e por vezes pouco real, tentando criar suspense em cima do que encontraremos no atleta, sua deficiência visual. Mas passado isso, começamos a observar não apenas a luta por um título, mas Tenório fora do tatame, como perdeu sua visão, sua luta. Entretanto, é inegável que o mérito do filme também reside na expectativa da medalha de ouro em Pequim.

Nisso o filme ganha ainda mais força e devo dizer que fiquei extremamente satisfeito com a forma como foi conduzido o 'clímax' do filme: para muitos pode ter sido surpreendente, para mim foi o esperado, mas de forma orgânica e natural para o filme. Um filme sobre superação, mas que não glorifica o atleta, um filme de esporte, mas feito não apenas para quem gosta de esporte... Um documentário que emociona e respeita o espectador. Preciso rever o filme, fato.


P.S: em breve, o Cinema Café, do Instituto NT!

Situado ao lado da bilheteria do Itaú Cinemas
Av. Túlio de Rose, 80 – Passo D’Areia – Porto Alegre/RS
Fone: (51) 3341 0451

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